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6 de abril a 30 de maio de 2021
Exposição patente simultaneamente no Museu de Artes Decorativas e nos Antigos Paços do Concelho, apresenta o trabalho do fotógrafo Manuel Filgueira Tilde, que nasceu em 1866, em Pontevedra, mas que viveu em Viana do Castelo durante mais de meio século, cidade onde faleceu em 1955.
De 25 de setembro a 22 de novembro 2020
A presente exposição reúne obras do artista português Rui Chafes (Lisboa, 1966) e do norte-americano Matt Mullican (Santa Mónica, 1951), dois nomes que ocupam um lugar fundamental no panorama artístico contemporâneo e na história da Coleção de Serralves.
5 a 20 de setembro 2020
O livro Terra Água Vento, de Paulo Alegria e Raul Pereira, obra ilustrativa do fenómeno contemporâneo do desporto na natureza e atividades recreativas no Alto Minho, com publicação pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho, foi apresentado no dia 5 de setembro, no Museu de Artes Decorativas (Museu Municipal) de Viana do Castelo e em simultâneo, foi inaugurada a exposição de fotografia homónima, de Paulo Alegria, que ficou patente ao público até ao dia 20 de setembro.A obra mostra mais de trinta desportos e de centenas de pessoas que traçam não só a realidade atual nos dez municípios alto-minhotos, mas também uma ideia universal de exercício físico e aventura que cruza o fascínio pela paisagem com o lúdico dos amadores e o esforço dos grandes atletas.
De 19 de junho a 2 de agosto 2020
George Kreskentevich Loukomski (1884-1952), nasceu em 1884, na cidade russa de Kaluga, no seio de uma família aristocrata. Frequentou arquitetura na Escola de Arte de Kazan, entre 1901 e 1903, e na Academia Imperial de Artes, de São Petersburgo, tendo concluído a sua formação de arquiteto, em 1915.
No decorrer da sua formação artística, na primeira década do século XX, viajou pela Rússia e pela Europa, passando por França, Itália, Suíça, Alemanha e Polônia, para estudar arquitetura e a arte produzida nas capitais europeias.
No período em que viveu na Rússia, desempenhou relevantes funções na área do património artístico, sendo conservador de museus, em São Petersburgo e curador de coleções de arte da Corte Imperial Russa. Foi ainda, membro da Academia Russa de Belas Artes e participou em exposições individuais e coletivas nos salões da União de Artistas Russos.
Entre 1921 e 1925 G. Loukomski viveu em Berlim. Seguiu para Paris e em 1925, o seu trabalho artístico foi reconhecido pela Academia Francesa de Belas Artes. A partir de 1940, estabeleceu-se em Londres, onde continuou a sua vocação de historiador e crítico de arte em revistas da especialidade e como artista plástico, principalmente na área do desenho, de obras arquitetónicas.
Em Portugal, George Loukomski participou na primeira Missão Estética de Férias (MEF), na cidade de Tomar, a 08 de agosto, a convite do Diretor da Missão, o arquiteto Raul Lino.
Participaram nessa MEF, um formador, seis pintores, quatro arquitetos e um escultor, todos estagiários das escolas de Belas Artes de Lisboa e Porto.
G. Loukomski e o pintor Joaquim Lopes integraram a “Missão” como “agregados”, previsto no regulamento, por serem artistas e académicos correspondentes da Academia Nacional de Belas Artes, criada em 1932.
A sua presença, em Viana do Castelo, ocorre durante o mês de julho de 1937, conforme registado nos seus desenhos, portanto anterior à sua estadia em Tomar.
Em Viana, o artista/arquiteto realizou muitos desenhos na temática que mais o fascinava, os antigos edifícios e motivos arquitetónicos da cidade, que ilustra bem a sua formação artística e capacidade criativa.
São esses desenhos colocados em exposição realizada, no final do mês de julho de 1937, na sede da Assembleia Vianense, espaço de convívio, situado no edifício dos Sotto Maior, à Praça da República.
A apresentação da obra e do autor coube ao Vereador da Cultura, Dr. João da Rocha Páris, que teceu elogiosas considerações sobre Loukomski “estamos em frente dum grande artista, que soube sentir o encanto das pedras dos nossos monumentos, dos nossos pátios, das nossas fontes, dos nossos recantos, dando-lhes vida e marcando-lhes, com a mestria do seu traço firme, aspetos que mais as realçam ainda”.
Na ata da Câmara Municipal de Viana de 28 de julho, e poucos dias após a exposição, o Presidente do Executivo Camarário, Dr. José António de Matos propõe, a aquisição dos trabalhos de George, no total de 59 desenhos, por dez mil escudos e reconhece; “revelou-nos o distinto arquiteto pormenores e singularidades do nosso património monumental e artístico em que ainda não tinham reparado tanto os vianenses como os estranhos”, refere ainda, (…) “possuindo esta Câmara um museu, natural é que ali se recolhessem, pelo menos, alguns desses desenhos de tamanho valor evocativo”.
O museu referido era à época designado de Arte Regional, hoje Museu de Artes Decorativas ao qual este núcleo de desenhos pertence.
O pintor Loukomski era conhecedor das técnicas de pintura e por isso, utilizou como suporte para os desenhos, dois formatos de papel Ingres (62,5 x 47,5cm e 47,5 x 31cm) com marca d’água, por oferecer qualidade e resistência, mas também por ser o papel adequado à aplicação do pau de carvão, do lápis e do pastel, as técnicas secas que mais usou nos seus trabalhos.
A mostra que agora é exibida reúne a totalidade dos desenhos adquiridos ao artista em 1937, e revelam não só a personalidade artística do seu autor, mas a relação privilegiada entre o património e o desenho, com preciosos registos sobre a arte, os monumentos históricos e o quotidiano local. Tornam-se assim documentos importantes no estudo da arquitetura e espaços urbanos da nossa cidade, durante o segundo quartel do século XX.
Bibliografia:
08 a 30 de Agosto 2020
Até dia 30 de agosto, o Museu de Artes Decorativas promete fazer sentir a Romaria em Honra de Nossa Senhora da Agonia através da exposição de pintura “Pintar a Festa”. A mostra, patente na Galeria Carolino Ramos do museu municipal, apresenta 19 diferentes olhares sobre as festas da cidade.
A exposição de pintura reúne quadros de artistas que pintaram a rainha das romarias, reunindo nomes como Claro Fângio, Joaquim Lopes, Alberto de Souza, Carolino Ramos, Araújo Soares, Manuel Pantoja Rojão, António Coelho de Figueiredo, David Lima, Puskas, Rui Pinto, Mário Emílio, Hélder Carvalho, Rego Meira, Isaura Xavier de Campos, Mariana Homem de Melo, Carlos Basto, Juvenal Ramos, Maria Artemisa de Carvalho e ainda Aníbal Alcino.
Esta mostra apresenta obras da coleção da Câmara Municipal de Viana do Castelo de diferentes artistas, com percursos e soluções estéticas diferentes, unidos pela grande afetividade pela festa e pela cidade, registada na palete de cores quentes que realçam os vários quadros icónicos da Romaria.
Este conjunto de obras é, assim representativo da produção de arte portuguesa contemporânea do período modernista, dos anos 30 do século XX e o início da década de 1990. A exposição inclui cinco pinturas que, na sua altura, foram escolhidas para cartaz oficial da Romaria d’Agonia.
Esta exposição integra as comemorações dos 97 anos de existência do Museu de Artes Decorativa, assinalados este mês.
De 30 de novembro a 12 de janeiro de 2020
No Museu de Artes Decorativas, de 30 de novembro até ao dia 12 de janeiro, está patente a Exposição “Natividade – Presépios Historiados”. No âmbito da programação de Natal, o museu disponibiliza aos visitantes, no espaço da “Galeria Carolino Ramos”, obras do acervo do artista vianense referentes ao ciclo da natividade, a que se associam obras da mesma temática cedidas pela Paróquia de Monserrate (Igreja de S. Domingos).
As obras, concebidas em diversas técnicas e materiais, incluem esculturas em madeira, cerâmica, marfim, pinturas a óleo sobre madeira, óleo sobre tela, relevos em madeira policromada, pintura a têmpera sobre pergaminho e desenhos a tinta-da-china.
De 11 de novembro a 30 de dezembro 2018
Dos acontecimentos marcantes da I Guerra Mundial (1914 -1918), destaca-se a participação de militares vianenses na Brigada do Minho, sob o comando do Major Xavier da Costa na batalha de La Lys, a 9 de Abril de 1918.
De expressivo significado para a cidade de Viana, e para os vianenses que naquela época viram partir os militares para combaterem na guerra com grande heroísmo.
Na contextualização histórica da época, caracterizada por adversidades políticas, económicas e sociais destacamos o altruísmo de figuras ilustres vianenses, que pelo gosto do colecionismo e pela sua generosidade foram decisivos para a realização de uma primeira exposição sobre cerâmica, intitulada "Retrospetiva de Cerâmica Nacional” - 1915, em Viana do Castelo.”
14 de julho a 28 de outubro 2018
A cidade de Viana do Castelo possui um riquíssimo património - A Faiança da Fábrica de Darque (1774 - 1855).Com esta exposição pretende-se divulgar um património que muitas vezes se encontra nas mãos de colecionadores particulares, como é o caso de António Vinagre, um apaixonado colecionador da faiança de Viana. Com esta iniciativa - “Faiança de Viana e os Colecionadores: um mundo a descobrir e a partilhar”, pretende-se valorizar um património local que os visitantes tanto admiram, no Museu de Artes Decorativas de Viana do Castelo.
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